Parece fácil, mas não é. Depende muito de empresa para empresa, mas é importante saber que em nenhuma delas é permitido que você simplesmente despache uma bike montada para uso.
A ANAC, apesar de não ter regras claras sobre o assunto, faz com que as companhias no Brasil não cobrem por bagagens que não ultrapassem 23 quilos.
Os procedimentos básicos que se aplicam a todas as companhias são: retirar os pedais, murchar os pneus e deixar o guidão alinhado com o quadro e que elas estejam embaladas numa embalagem apropriada para a bike, seja ela uma caixa de papelão, um case, uma mala, ou até mesmo que ela esteja enrolada em um plástico resistente.
Para viagens internacionais, não há uma regulamentação definida para este tipo de bagagem. As companhias variam nas exigências para fazer o transporte, sendo que a maioria delas cobra um preço fixo para cada bicicleta. A taxa costuma ficar entre 100 e 150 dólares.
Como as malas bikes são feitas de diferentes tipos de tecido, elas são produzidas para que as partes das bicicletas estejam protegidas contra riscos e leves impactos. Elas podem ser encontradas por preços mais baixos, mas lembre-se de que não garantem proteção total ao equipamento.
Em todo caso, é importante se informar com sua companhia sobre as regras atualizadas de transporte de bicicletas. Lembre-se de imprimir essas informações para não se deparar com divergências no momento de seu check-in.
Chegada em Brasília